'De quatro! Não ouso desobedecer
Ele sabe que gosto de ouvir a ordem
Sei que ele gosta de ver assim
Com os olhos ele me devora, pequeno petisco perto do banquete que se anuncia
A calcinha é puxada de lado, meu cabelo vira rédea e
meu corpo arrepia pressentindo a invasão
Não há piedade. Ele me fode sem dó, assistindo satisfeito o desespero da fêmea
Quanto maior a sua vontade, maior o meu tesão
Então deixo de lado o pudor, o medo e me rendo. Mexo, remexo, rebolo para seu deleite
Ele tenta se controlar, diminuir o meu ritmo
E é nesta hora que o jogo vira
O momento em que a escrava ousa desobedecer seu Senhor
Assim como as dele, a 'minha técnica tortura' também termina em explosão de prazer
E o melhor... Neste caso, ele nem fica bravo.'
2.3.10
de quatro!!!
de quatro!!!: " "
Suscribirse a:
Comentarios de la entrada (Atom)
No hay comentarios.:
Publicar un comentario